Procura por livro digital é maior nos EUA

Hoje, 22, assisti a uma reportagem no Bom Dia Brasil, feita pelo correspondente na Globo em Nova York, Rodrigo Bocardi, sobre a presença do livro digital na vida dos norte-americanos. A matéria diz que já são 143 livros digitais para cada 100 exemplares em papel. Uma realidade que, aos poucos, começa a mudar na terra de Tio Sam, pois a a venda dos e-books quadruplicaram nos cinco primeiros meses do ano. A pergunta que continua no ar ainda é a expansão desta mídia em território brasileiro.

Estes dias pedi a uma amiga um Kindle. Ela foi para Londres fazer um curso de inglês e ficou por lá alguns meses. Só que ela encontrou apenas o e-reader da Sony e eu acabei optando por ficar sem, pois fiz uma pesquisa e percebi que praticamente inexistiam livros brasileiros para baixar no aparelhinho.

Só restaria mesmo o Kindle, da Amazon, que ainda oferece uma quantidade maior de publicações em lingua portuguesa. O problema é que, além de ser mais caro na Inglaterra, o Kindle só seria entregue em dois meses no endereço da minha amiga (já que a compra pode ser feita apenas pena internet). Resumo: nesse período ela já estaria de volta a Piracicaba.

O tempo vai passando e eu continuo sem o meu Kindle, mas estou louco para colocar a mão em um. Apesar de o Brasil já oferecer um aparelho similar, também pesquisei e achei insatisfatória a oferta de volumes e os poucos títulos disponíveis estavam fora da área de meu interesse. Quero muito um e-book, mas por enquanto ainda estou com a mídia tradicional, o bom e velho livro.

Abaixo está o link para a matéria da Globo, que pode ser vista em vídeo também.

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